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SÓNIA BORGES

Freelance illustrator was born in Mirandela in 1981, lives and works in Porto, since she attended the Painting course at the Faculty of Fine Arts from 1999 to 2004.


Since 2008 she has published several books, starting with “A Menina Triste” (2008) and “O Riscas” (2010), both written and illustrated by herself, edited by Trinta-por-uma-linha. From the same publishing house, she illustrated other books with texts by other authors. In 2017 she illustrated for Brazil the “Vermelho de dar dó”, written by Cristiano Gouveia and then in 2019 “What does the crocodile eat at noon?” written by Clara Haddad, edited by Fábrica das Histórias in Portugal and by Telos Editora in Brazil. The last book she illustrated was published in 2021 by Leya with text by Alex Rodrigues: “A Cantarinha de Pinela”. 


She has had several exhibitions, including “Em Gaveta” in 2017 in Pára, Porto; “Teimosia de Tentar” from 2018, at CRU Galeria, Porto; “Raízes” from 2017/18, at the Macedo de Cavaleiros Cultural Center; “Permutação” from 2019 at Gallery Hostel, Porto and “A Caminho” from 2022 at Galeria do Mercado, Mirandela.


She participated in and developed other projects such as murals and shop windows (Mirandela and Porto), the Porto’s Map, Where is Mister M? – a character who travels the world from hand to hand, CASAhome – a project conceived and developed by her around what home is for each one, involving the participation of the community and guest artists; and finally Fora da Caixa – a project to raise awareness of Mental Health by Associação Matiz (Mirandela) and DGS (General Directorate of Health).


She also illustrated product labels such as those from Valle das Corujas (honey and olive oil), Bal da Madre wine, Fora da Lei or Louvre Michaelense cups in partnership with Vista Alegre; the family sheets for the Museum of Contemporary Art of the Serralves Foundation until 2020 and illustrated for the magazines “Park” (2013), “Vida de Mercado” (2021) and “Notícias APCOR” (2022).   

 

There are still many stories  to  illustrate  and projects  to undertake, and she believes that the book as an object, illustration and  writing  are essential to  children and  grown ups to increase  creativity, imagination, knowledge, critical thinking, broaden horizons and to encourage dreaming.

Ilustradora freelancer nasceu em Mirandela em 1981, vive e trabalha no Porto, desde que frequentou o curso de Pintura da Faculdade de Belas Artes de 1999 a 2004.


Desde 2008 publicou vários livros, começando com “A Menina Triste” (2008) e “O Riscas” (2010), ambos escritos e ilustrados por si, editados pela Trinta-por-uma-linha. Da mesma editora, ilustrou outros livros com textos de outros autores. Em 2017 ilustrou para o Brasil o “Vermelho de dar dó”, escrito por Cristiano Gouveia e depois em 2019 “O que é que o crocodilo come ao meio-dia?” escrito pela Clara Haddad, editado pela Fábrica das Histórias em Portugal e pela Telos Editora no Brasil. O último livro que ilustrou foi editado em 2021 pela Leya com texto de Alex Rodrigues: “A Cantarinha de Pinela”.


Tem feito várias exposições destacando-se “Em Gaveta” de 2017 no Pára, Porto; “Teimosia de Tentar” de 2018, na CRU Galeria, Porto; “Raízes” de 2017/18, no Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros; “Permutação” de 2019 no Gallery Hostel, Porto e “A Caminho” de 2022 na Galeria do Mercado, Mirandela.


Participou e desenvolveu outros projetos como murais e montras (Mirandela e Porto), o Mapa do Porto, Where is Mister M? – uma personagem que viaja pelo mundo de mão em mão, CASAhome – um projeto concebido e desenvolvido por si à volta do que a casa é para cada um, envolvendo a participação da comunidade e de artistas convidados; e por fim destaca-se também o Fora da Caixa – um projeto de sensibilização da Saúde Mental da Associação Matiz (Mirandela) e da DGS.


Ilustrou também rótulos de produtos como os da Valle das Corujas (mel e azeite), o vinho Bal da Madre, o Fora da Lei ou as chávenas do Louvre Michaelense em parceria com a Vista Alegre; as folhas de família para o Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves até 2020 e ilustrou para as revistas “Park” (2013), a “Vida de Mercado” (2021) e “Notícias APCOR” (2022).

Ainda muitas são as histórias por ilustrar e projetos a concretizar, acreditando que o livro enquanto objeto, a ilustração e a escrita são alimento essencial, para que crianças e adultos aumentem a criatividade, a imaginação, o conhecimento, o sentido crítico, os horizontes e nunca deixem de sonhar.

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